Caracteriza-se o cosplay pelo acrônimo inglês DIY (Do it
yourself - faça você mesmo): o pretendente a cosplayer providencia os materiais
para a confecção alguns mandam determinadas peças a artesãos ou costureiras, ou
fazem seus cosplays inteiramente em "Cosplay Stores" (lojas
especializadas em confecção de cosplays), prepara os materiais de referência,
monta a apresentação (caso haja), enfim, trabalha a interpretação, o figurino e
às vezes até o cenário.
É uma atividade da qual podem participar e divertir-se
crianças, adolescentes e adultos de todas as idades, sexo e condição social.
Em convenções de jornada nas estrelas e RPG no final da
década de 1980 já se encontravam fãs fantasiados de seus personagens favoritos.
Todavia, tal caracterização não era ainda conhecida como cosplay, pois o termo,
na época, ainda começava a se difundir no Japão. Demais, o ato de se fantasiar
não era visto como um passatempo por seus praticantes, manifestando-se nas
convenções apenas como um elemento de expressão dos fãs. No final da década de
1990, com a popularidade do anime Cavaleiros do Zodíaco, surgiram as primeiras
convenções de anime e mangá no país, fazendo assim essa atividade ressurgir,
então com nome e características próprias, e os concursos. No início, as
caracterizações eram quase em sua totalidade de personagens de animação,
quadrinhos ou jogos japoneses, mas ao longo dos anos outras mídias foram
incorporadas pelos fãs, como quadrinhos americanos, filmes ou livros, como por
exemplo, Harry Potter ou Piratas do Caribe.
O Patronato Sousa Carvalho Realizou neste sábado, dia 20 de outubro, o primeiro Cosplay que contou com a animação do DJ Luciano. No desfile foram escolhido os três melhores Cosplay que você ficará conhecendo-os segunda feira. A festa foi coordenada pela professora Gorete.
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